O Sistema Indústria é uma rede responsável por iniciativas de apoio ao setor industrial brasileiro. É composta por 29 federações das indústrias, Sesi, Senai e IEL.

Em 2010, a empresa impôs-se o desafio de implantar um modelo de custeio baseado em atividades, que permitisse a apuração dos custos de cada federação e a sua consolidação em um modelo nacional padronizado.

Para viabilizar o maior modelo de custeio já implantado no Brasil, a Gradda apoiou o projeto com suporte metodológico, treinamento e parametrização do Sollus ABM. E foi além, desenvolvendo uma série de soluções customizadas: timesheet web, integrações com dezenas de sistemas, workflow de integração (ETL), validadores, rotina de consolidação nacional.

Como resultado, atualmente o Sistema Indústria tem a sua disposição um gigantesco banco de dados que permite entender a dinâmica de custos de seus variados serviços, apurar o índice de sustentabilidade de cada federação e realizar bechmark entre suas milhares de unidades.

O Ecoporto é um operador portuário e logístico que tinha o desafio de identificar quanto suas unidades de negócio, serviços e clientes contribuíam para o resultado da empresa.

Diante da complexa realidade do negócio, onde um mesmo serviço pode ser executado de diferentes formas para cada carga, a empresa decidiu pela implantação de um modelo de custeio ABC alimentado por dados reais da operação.

Foi construído um data warehouse para coleta e processamento de informações operacionais, contábeis e de faturamento. Através dele foi possível identificar todas as atividades realizadas para cada carga e conectar essas informações às receitas e custos variáveis.

Através do Sollus ABM, todas essas informações possibilitaram a distribuição dos custos fixos e despesas.

O resultado é um DRE gerencial preciso, que contempla todas as nuances do negócio e permite identificar com precisão a contribuição de cada elemento à geração de lucro da empresa.

A Caixa Seguradora implantou, em 2002, seu modelo de custeio baseado em atividades. Através dele é possível extrair, entre outras análises, uma fatura com o consumo dos serviços compartilhados por cada empresa do grupo.

O processo demanda que todos os funcionários da companhia informem mensalmente a sua alocação de horas aos processos e produtos. Um desafio considerável. Até 2015, a Caixa utilizava uma solução não integrada de software de custeio e timesheet interno.

Com a implantação do Sollus ABM, o processo ficou muito mais simples. Usando o módulo de apontamento nativo, que integrada custeio, RH e Active Directory, os usuários passaram a apontar as horas diretamente no sistema.

Como resultado, a ponderação dos apontamentos pelo salário melhorou a qualidade dos dados, vários de-paras foram eliminados, inconsistências foram minimizadas e o processo ganhou em agilidade.